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Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 18(1): 41-49, Jan.-Feb. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-778483

RESUMO

Abstract Plyometric training in the aquatic environment has been used as way of reducing loads through the action of buoyancy. However, little is known about the biomechanical characteristics of plyometric exercises in water, which can assist in the prescription of training in this environment. This study aimed to analyze the vertical component of the ground reaction force and contact duration of drop jumps (DJ) performed on land and at hip level water immersion. Participants were 22 male athletes (19.1 ± 3.7 years), who performed three maximum DJs in water and on dry land. Peak force and duration of braking and propulsion sub-phases of the DJ contact were analyzed with the use of two underwater force platforms, a 2-D waterproofed electrogoniometer, acquisition systems ADS2000-IP and TeleMyo 2400TG2, and a signal synchronizer. The effect of immersion was investigated through comparison tests for dependent samples (p <0.05). In water, the following results were observed: (a) reduction of 41.8% (p <0.001, d = 2.24) and 23.8% (p <0.001, d = 1.50) of peak forces during braking and propulsion sub-phases respectively; and (b) increase of 41.8% in the braking (p <0.001, d = 1.41) and 12.3% in the propulsion contact times (p = 0.006, d = 0.75). The aquatic environment can be an alternative when one aims to reduce the load during the DJ contact; however, the longer duration increasing of contact sub-phases in water at hip immersion may compromise the proper functioning of the stretch-shortening cycle in water.


Resumo O treinamento pliométrico em ambiente aquático tem sido proposto porque reduz as cargas proporcionada pela ação do empuxo. Entretanto, pouco se sabe sobre as características biomecânicas dos exercícios pliométricos na água, as quais podem auxiliar na prescrição do treinamento neste ambiente. Este estudo teve por objetivo analisar a força vertical de reação do solo e a duração do contato do salto em profundidade (SP) realizado no solo e na água. Participaram da pesquisa 22 atletas do sexo masculino (19,1±3,7 anos), os quais executaram três SPs máximos no solo e na água (imersão do quadril). Analisou-se o pico de força e a duração das subfases de frenagem e propulsão do contato do SP com o uso de duas plataformas de força subaquáticas, um eletrogoniômetro 2-D impermeabilizado, os sistemas de aquisição ADS2000-IP e TeleMyo 2400TG2, e um sincronizador de sinais. O efeito do ambiente foi investigado através de testes de comparação para amostras dependentes (p<0,05). Na água, observou-se (a) uma redução de 41,8% (p<0,001; d=2,24) e de 23,8% (p<0,001; d=1,50) do pico de força durante as subfases de frenagem e propulsão, respectivamente; e (b) um aumento de 41,8% na duração da frenagem (p<0,001; d=1,41) e de 12,3% na duração da propulsão (p=0,006; d=0,75) do contato. O ambiente aquático pode ser uma alternativa quando se tem o objetivo de reduzir a carga durante o contato do SP; entretanto, o aumento da duração das subfases do contato pode comprometer o funcionamento adequado do ciclo alongamento-encurtamento na água.


Assuntos
Humanos , Masculino , Fenômenos Biomecânicos , Exercício Pliométrico/métodos , Futebol , Atletismo , Voleibol
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